Oie amigos leitores que saudade que estou de vocês. Saudade de escrever e compartilhar nossos "causos". E o que me contam?
Eu queria voltar escrevendo sobre o tema mais atraente deste blog: o Amor. E o amor em suas diferentes formas.
Não sei, mas também nunca parei para pensar o motivo das pessoas chegarem comigo e falarem sobre seus conflitos e casos amorosos. Talvez seja porque no meu perfil eu me auto-intitule "conselheira amorosa", acho que as pessoas acabam levando isso a sério.
Mas bem, o fato é: sou ótima para ouvir e dar conselhos. Se eles dão certo, daí já são outros quinhentos.
Se prestarmos atenção, no fundo, no fundo, em se tratando de relacionamento, tudo é a mesma coisa. E daí não importa se você é um casal menina x menino, ou menina x menina, ou menino x menino. Sempre haverá neuras, crises, dramas, romances.
Tenho acompanhado duas histórias. E em uma delas, acreditem se quiser estive no meio dela, e hoje, para minha felicade, vejo que pulei uma fogueira (quero escrever um post só sobre isso. #Superação), Mas vamos lá... as pessoas são complicadas. Quando tem, não querem. Quando não tem, querem. E quando parece tudo bem, não tá nada bem.
Eu me sinto meio perdida. às vezes, no meio de tudo e até fico pensando "nossa, por que a criatura não se dá a oportundiade de viver um lance legal com uma nova pessoa?". Medo, comodismo, carência. Tudo junto, ferrando a cabeça. Para ser sincera, hoje eu apenas sorrio. Decidi parar de me meter ou dar importância a algo que nunca vai mudar. O motivo? Alimenta o ego, te faz se sentir uma pessoa melhor, poderosa e quem sabe até dominadora. Coisas que não consigo entender.
Sou boa ouvinte, é fato, mas às vezes machuca. Hoje nem tanto, já "me sinto mais forte, mais feliz quem sabe", como diz a canção, mas é que é tão evidente, essa carência, essa necessidade é tão clara, que a única coisa que consigo pensar é: "o pior cego é aquele que não quer ver". E enquanto isso, enquanto estamos cegos num relacionamento, deixamos de ver as maravilhas da vida. Mas, sempre há uma luz no fim do túnel. Eu acredito.
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