O Fim do Mundo parte III

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012




Pesquisador da cultura Maia e integrante da Rede de Arte Planetária, Vitor Permaculturando, fala sobre o Sincronário das 13 luas de 28 dias, com base no calendário Maia, o mesmo que fala sobre o fechamento do ciclo no próximo dia 21.

A Rede de Arte Planetária é uma aliança global de pessoas voluntárias, autônomas, que trabalham pela paz, pela cultura e pela natureza (Biosfera), sem nenhuma filiação a uma determinada religião ou tendência política, mas apresentando como estrutura básica a "Lei do Tempo", já divulgada às estruturas de poder do planeta, especialmente a ONU e o Vaticano.

A rede está fundamentada em princípios naturais que orientam para uma cooperação maior com o objetivo comum dos participantes de fazer "Paz através da Cultura" e a "Paz da Cultura da Biosfera". Entre os objetivos da rede está a substituição do calendário gregoriano (o que é usado hoje) pelo calendário Maia.

Vítor conta que a data de 21 de dezembro de 2012 representa o fechamento de um ciclo. Nesse dia a população deverá escolher se pretende viver em um mundo de ódio e destruição ou optar pela evolução e a harmonia. “É o encerramento, não estamos no fim do mundo, mas sim no encerramento do ciclo e nascimento do outro. As pessoas, equivocadamente, acham que 21 de dezembro é o fim do mundo. O que temos é a conclusão de 26 mil anos”, comentou.

A partir desse dia, haverá 20 anos de reconstrução da terra e a rede apresenta um cronograma de orientações para as pessoas, o próximo ano, será para as pessoas fazerem suas escolhas para viverem em harmonia. O cronograma vai até 2033.

Entre os dias 21 e 23, a Rede de Arte Planetária realizará um retiro no município de Presidente Figueiredo, onde um grupo de aproximadamente 20 pessoas esperará o novo ciclo. “Será o despertar de uma consciência espiritual e vamos nos preparar para isso. Temos que aplicar na prática a purificação do corpo e da mente”.

Sobre possíveis sinais que deverão aparecer na Terra no dia 21, Vítor afirmou que não serão visíveis e que apenas na Rússia, possivelmente, as auroras boreais sejam mais intensas. “Não é o fim do mundo, não agora. É apenas o início de um novo ciclo”.