Assisti por esses dias o filme nacional "Paraísos Artificiais", do Marcos Prado e gostei muito. Num cenário de sexo, drogas, amizade, amor e uma batida eletrônica o filme conta a história de jovens loucos que vivem a vida intensamente e aprendem na prática os desafios de encarar de frente situações como morte, prisão e conflitos familiares.
A estória é bem bacana com um toque de "graças ao destino". É uma indicação aí para vocês que gostam de produções nacionais. É basicamente centrado na DJ Erika, personagem de Nathalia Dill, sua melhor amiga Lara (Livia de Bueno) e no jovem Nando (Luca Bianchi).
Livia e Nathalia vivem duas amigas que se amam acima de tudo e tem várias experiências juntas, das drogas ao sexo com estranhos. "Paraísos Artificiais" nos apresentam duas pessoas que sonham com um futuro juntas e o planejam mesmo sem saber se um dia ele será presente. Duas pessoas que acreditam verdadeiramente na vida por mais que ela lhe pregue peças.
As festas raves e o consumo de drogas são bastantes destacados no filme do início ao fim e de certa forma nos mostram a realidade que enfrentamos bem debaixo do nosso nariz nos fazendo um alerta. Fiquei sabendo que o festival Shangri-la do filme foi baseado no Universo Paralello, um festival que tem la na Bahia e que dura sete dias, com as mesma características que são apresentadas no filme, com a galera dormindo em barracas e vivendo os extremos das experiências psicodélicas. Deu vontade de conhecer, mas já tive uma recusa (rs).
Se você já assistiu, já teve uma experiência parecida ou algo para contar, comenta aí esse post. Quero saber a opinião de vocês. Mas antes, vejam o trailler oficial do filme
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