As vezes agimos com irresponsabilidade, as vezes agimos com paixão, as vezes agimos por amor. As vezes agimos com esses três sentimentos aí já não sabemos o que é certo ou que é errado, ou o que é seguro ou perigoso. As vezes apenas confiamos, e isso nos faz nos aventurar por caminhos desconhecidos, misteriosos, cheio de incertezas e aflição.
Não ter certeza de nada é sempre uma boa opção. Desconfie de alguém que tenha certeza de tudo! Se aventurar é a palavra chave, mesmo que a aventura seja um tanto quanto perigosa.
Mas, aí então, é preciso conhecer para confiar, ou confiar para conhecer verdadeiramente a pessoa.
Nesse exato momento estou em dúvida sobre isso. Eu confio mas não conheço, ou apenas não conheço na forma tradicional. A definição de "conhecer" para mim tem sido tão conflitante. Pois, no fundo no fundo, eu sinto que realmente conheço e isso me deixa em paz para fazer o quero e planejo.
Bem, isso ficou muito confuso, mas quero acabar escrevendo aqui o texto com algo que li agora a pouco no perfil do orkut de uma amiga:
Charles Chaplin
Não sei como posso explicar isso (acho que nem precisa de explicação), mas reflete um pouco do que estou falando, ou tentando falar.
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